Minhas Poesias
domingo, 18 de agosto de 2019
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
“AMOR SEM FIM” – (De Luiz Falcão)
Minhas
páginas contam a história do amor verdadeiro... Nelas eternizei você!
Encardidas...
Desbotadas letras!
Dizem desse amor que vence a distância... O
tempo... A morte!
Descrevem meus
sentimentos!
O registro da
primeira vez que te vi... Do nosso
primeiro olho no olho!
Contam sobre
o som da tua voz... Tuas palavras!
Cada gesto...
Expressão... O teu sorriso!
Capítulos do
Livro da minha vida!
Os anos passaram... Eu mudei... Você mudou!
Tudo ficou
diferente... Tudo... Exceto esse amor pungente!
Amor que me
aquece... Com o toque das mãos tuas nas mãos nuas da minha alma!
Assim, escrevi
a minha vida... Com você... Protagonista
desse meu amor!
O amor que
não findou no silêncio da ausente presença tua... A morte!
Lágrimas de
saudade marcam as últimas linhas das minhas paginas!
E agora... No
epilogo... Penso em cada momento que passamos juntos!
Nas histórias
que vivemos no decorrer dos anos... Nos sentimentos tão intensos!
Nas vidas
que por nossas vidas passaram... Nos afetos de tantos afagos!
Nossos
filhos... Nossos netos amados!
Contemplo
com os meus... Fixos nos teus... Olhos da alma!
Que nossa
história... Nossas vidas... Não terminam no fim das minhas páginas!
Nas vidas
que geramos... Perpetuar-nos-emos em outros volumes!
Nos Livros
de vidas descendentes... A nossa grande história... De amor sem fim!
Copyright:
proibida a cópia, reprodução, distribuição, exibição, criação de obras
derivadas e uso comercial sem a minha prévia permissão. Ass. Luiz Falcão.
sábado, 10 de março de 2012
Perdoa-me!
Perdoa-me!
De Luiz A. de L. Falcão
Um breve momento!
Foi o tempo que esperei,
Nem mais e nem menos,
Apenas isso e nada mais!
Como sempre... Impulsivo!
Lutei contra meus sentimentos... Lutei muito... E achei que venci!
Meu desejo era você... Meu amor... Meu tudo!
Não te dei chance de magoar-me outra vez!
Quanto a mim?... Não conceder-te perdão, era tudo o que eu pensava.
Certamente não foi uma vitória!
É... Com certeza perdi!
Perdi a chance de dar-me a oportunidade de perdoar.
E no auge do meu furor assassinei a esperança.
Deixei órfã a alegria.
Tingi de púrpura minhas mãos!
Dilacerei meu coração, morri por dentro e cai.
O abismo me acolheu.
Em um manto negro mergulhei em uma tristeza eternal.
Luz!... Onde está a luz?
Que a luz retorne o sopro da vida!
Você é minha luz! Minha vida!
Gostaria que não fosse tarde de mais.
Voltar no tempo e fazer diferente.
Ser novamente!
Ah! O olhar teu!
E a voz tua?... Melodia!
A tua lembrança perturba-me!
Amo-te como a primeira vista!
Por não ter-te amado suficientemente... Perdoa-me!
Perdoa-me!
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sexta-feira, 2 de março de 2012
Areias do Tempo
Sobre lembranças e saudades, a
mente devaneia no vórtice do tempo. Escorre
na face... Marca sulcos profundos... Erosão... Constante, progressiva!
Palmeiras balançam ao vento em
outro tempo... Outro lugar! Faz
sorrir... Faz chorar! Me trava nas imagens de outrora... Sentimentos
nostálgicos de então! Brinco com a vida... Jogamos mutuamente em um mundo de
inconsequências infantis. Sem medos, sem arrependimentos, sem pensar em perigos!
Foi-se o tempo... Foi-se... Que pena!
Agora os dias passam mais depressa... Rápidos vão-se os anos! A areia escorre na ampulheta da vida! Mais da
metade dela desceu em direção ao esquecimento! O sono profundo se aproxima! Descanso eterno
das lembranças nos últimos grãos de areia! Modernas experiências formam novas
imagens de esperança. No torpor da consciência sobreviverá nossa memória... Nossa
existência!
Os desejos, em curtos lampejos de
imagens de dias idos. Dos corpos moídos nas mós de longos dias ancestrais... Devagar, sem pressa, na agonia da espera, no
descer das pálpebras cansadas... No silenciar de um coração!
A vida foi-se... Foi-se... Que
pena!
De Luiz Falcão em 02 de março de 2012
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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terça-feira, 10 de janeiro de 2012
" QUEM PRECISA VIVER PARA SEMPRE? "
Só precisei te ver um instante!
Foi como se o tempo parasse para ver esse momento.
Pela primeira vez ele, o tempo, não importava.
Nesse instante o tempo não ficou só e nos tornamos parte da eternidade.
Ele... Que tudo deixa para traz, nos arrebatou para si.
Foi como se para sempre flutuássemos em um interminável segundo.
Na ires dos teus olhos eu me vi sorrindo... Puro prazer!
Na umidade dos teus lábios matei com fúria toda minha sede... Na tua saliva banhei-me!
Teu suor... Meu ungüento!
Teu cheiro... Meu perfume!
Teu toque... Meu alento!
Tua voz... Minha musica... A doce melodia com a qual dancei!
Dancei com o corpo... Com a alma!
Quais os que procuram... Encontrei!
No teu corpo me perdi sem errar o rumo... Segui como os que seguem as corredeiras!
Percorri cada linha... Cada traço do teu corpo inteiro!
Como os de um cego... Os meus afagos!
Meus braços como um manto te envolveram!
Das mãos minhas... Suave caricia!
Teus seios intumescidos de prazer... Meus olhos cheios de desejo!
A minha boca na boca tua, ardia de paixão!
Eu... Vivi!
Quem precisa viver para sempre?
Se mil vidas eu tivera... Em nenhuma teria amado tanto!
Apenas um único... Incrível... Precioso instante!
Eterno segundo!
Pintei na memória o teu sorriso... Gravei na alma o teu olhar!
Teus gestos... O jeito de andar!
Ah!... Quem precisa?...
Respondam-me, aqueles que nos viram,
Os espíritos amantes que em silencio se fizeram cúmplices dos nossos sussurros!
Por favor... Digam-me!
Aquele eterno instante é o lugar aonde eu vivo!
Ali finquei como carvalho minhas raízes!
Nos ninhos dos meus galhos eu te escondo... Te protejo!
Guardo segura essa lembrança!
Mesmo não vivendo para sempre... Pelo tempo que viver os carvalhos aquele momento viverá em mim!
Mesmo que o amor não seja eterno... Eternos serão cada um dos segundos daquele instante!
Serão eternos enquanto a seiva vermelha correr pelas raízes que finquei em ti... Meu doce momento!
Foi como se o tempo parasse para ver esse momento.
Pela primeira vez ele, o tempo, não importava.
Nesse instante o tempo não ficou só e nos tornamos parte da eternidade.
Ele... Que tudo deixa para traz, nos arrebatou para si.
Foi como se para sempre flutuássemos em um interminável segundo.
Na ires dos teus olhos eu me vi sorrindo... Puro prazer!
Na umidade dos teus lábios matei com fúria toda minha sede... Na tua saliva banhei-me!
Teu suor... Meu ungüento!
Teu cheiro... Meu perfume!
Teu toque... Meu alento!
Tua voz... Minha musica... A doce melodia com a qual dancei!
Dancei com o corpo... Com a alma!
Quais os que procuram... Encontrei!
No teu corpo me perdi sem errar o rumo... Segui como os que seguem as corredeiras!
Percorri cada linha... Cada traço do teu corpo inteiro!
Como os de um cego... Os meus afagos!
Meus braços como um manto te envolveram!
Das mãos minhas... Suave caricia!
Teus seios intumescidos de prazer... Meus olhos cheios de desejo!
A minha boca na boca tua, ardia de paixão!
Eu... Vivi!
Quem precisa viver para sempre?
Se mil vidas eu tivera... Em nenhuma teria amado tanto!
Apenas um único... Incrível... Precioso instante!
Eterno segundo!
Pintei na memória o teu sorriso... Gravei na alma o teu olhar!
Teus gestos... O jeito de andar!
Ah!... Quem precisa?...
Respondam-me, aqueles que nos viram,
Os espíritos amantes que em silencio se fizeram cúmplices dos nossos sussurros!
Por favor... Digam-me!
Aquele eterno instante é o lugar aonde eu vivo!
Ali finquei como carvalho minhas raízes!
Nos ninhos dos meus galhos eu te escondo... Te protejo!
Guardo segura essa lembrança!
Mesmo não vivendo para sempre... Pelo tempo que viver os carvalhos aquele momento viverá em mim!
Mesmo que o amor não seja eterno... Eternos serão cada um dos segundos daquele instante!
Serão eternos enquanto a seiva vermelha correr pelas raízes que finquei em ti... Meu doce momento!
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
ETERNAMENTE MINHA!
Nos
pensamentos meus... A imagem tua... Lembranças... Saudades!
Lágrimas
derramadas regam-me de esperança o peito!
Botões de
amor desabrocham em solo fértil... Meu coração!
O tempo
passou... Nada mudou!
A chama arde ainda mais intensa nesse amor que
aumenta!
Teu corpo
aquece-me por inteiro... Envolta em meus braços... Em meus sonhos!
Tua beleza
imutável os dias não podem macular... Não mais!
Ao teu lado
sempre hei de estar com a força perpétua desse meu amor... Imortal amor!
Que o véu da
noite eterna separe nossos corpos... Não importa!
Velarei teu
sono amada minha... Meu amor cultivará tua lembrança!
Serei para
sempre teu...
Não
lamentarei mais amada minha... Não mais a tua ausência!
Ver-nos-emos
em sonhos... Todas as noites da minha vida!
Dançaremos
debaixo do céu estrelado até que a noite termine!
Estaremos
juntos até que me acorde o raiar do dia!
E quando o
véu da noite docemente se romper de vez, na chegada do esperado dia!
A terra fará
repousar junto ao teu, o corpo meu!
Então, nesse
glorioso dia, o sonho onde hoje vivemos, será uma mera lembrança do passado.
E o inicio
de uma nova realidade
Sempre...
Eternamente minha!
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Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
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domingo, 18 de dezembro de 2011
TEU OLHAR
Não... Não importa!
A quantidade de tempo... Que o tempo passa em nossa porta!
Não as horas... Nem os minutos... Os segundos levam embora!
O olhar que estanca os ponteiros do relógio... Fugaz momento... Instante eterno!
Os desejos permanecem sem pressa... Um doce alento faz bater mais vivo o coração!
Não... Não importa!
A quantidade de tempo... Que o tempo passou em nossa porta!
Nem os anos que os dias levaram... Nem as perdas... Nem os ganhos!
Nada... Apenas esse olhar... Nele o instante é um eterno momento!
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